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Nelson Júnior, candidato a prefeito de Campina Grande pelo Psol, abriu nesta segunda-feira a série de entrevistas promovida pela Rádio Caturité FM (104.1), em parceria com o ParaibaOnline.
Ele defendeu que os agentes políticos da cidade (prefeito, vice e vereadores) tenham como teto salarial o equivalente a 10 salários mínimos,
À sua ótica, o recente reajuste (da ordem de 35%) na remuneração dos edis locais foi “fora da realidade”, contribuindo para “transformar o cargo numa profissão”.
Confrontado com a hipótese de vir a ser eleito e de enfrentar uma bancada de oposição majoritária no Legislativo, Nelson disse que “governaria com a cidade, dando protagonismo ao povo”.
No campo da educação, Nelson disse que as progressões funcionais “não estão sendo cumpridas” pela PMCG, e que é preciso priorizar a climatização das escolas municipais.
Nelson defendeu a suspensão de (pelo menos) metades dos contratados para ´prestação de serviços´ na PMCG, até em cumprimento à determinação do Tribunal de Contas do Estado.
Para o prefeitável, parte dos contratados de forma precária é composta “por cabos eleitorais”.
“O governo do estado também faz a mesma coisa”, sublinhou.
Nelson Júnior admitiu que ainda não visitou no período eleitoral os distritos na cidade.
*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta terça-feira, acesse aqui:
Aparte: CNJ bota a ´lupa´ em juiz da Paraíba (paraibaonline.com.br)
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