Desde 2009 o Brasil e a Suécia, “mantêm uma Parceria Estratégica em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) nas seguintes áreas: Ciências da Vida (Saúde), Cidades Sustentáveis/Inteligentes, Mineração Sustentável e Bioeconomia”.

Denominado de “Projeto Iniciativa de Inovação Suécia-Brasil”, o acordo tem o objetivo principal de “criar uma plataforma para promover mais colaboração internacional na indústria, na academia e no setor público”.

A próxima oportunidade para as empresas brasileiras, expandirem suas ações “colaborativas em P&D&I” com os parceiros suecos, acontecerá no dia 13 de novembro, na sede da FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina, na cidade de Florianópolis, Santa Catarina.

Parceria Estratégica entre o Brasil e a Suécia (II)

O evento é organizado pela Enterprise Europe Network (EEN) e pelo projeto “Suécia Brasil Innovation Initiative” (SBII), em colaboração, dentre outras organizações, com o Instituto de Pesquisa RISE da Suécia, Centro Sueco-Brasileiro de Pesquisa e Inovação, IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, ENRICH na LAC (Rede Europeia de Centros e Hubs de Pesquisa e Inovação na América Latina e no Caribe), SENAI, Escritório de Ciência e Inovação da Embaixada da Suécia em Brasília, IVL- Instituto Sueco de Pesquisa Ambiental e a Vinnova (Agência de Inovação do Governo Sueco).

A ideia é “construir colaborações impactantes entre inovadores suecos e brasileiros. E através de rodas de negócios estruturadas, conectar especialistas em Ciências da Vida, Cidades Sustentáveis, Bioeconomia e Tecnologias de Mineração, visando promover parcerias entre empresas brasileiras e suecas.

O governo sueco inclusive, está apoiando financeiramente, as empresas da Suécia na participação no encontro de Florianópolis.

Mais informações no endereço: www.b2match.com/e/sweden-brazil-collaboration/components/42499/info

Workshop sobre Sistemas Fuzzy, Redes Neurais e IA

A “Sociedade GOR” (Gesellschaft für Operations Research – Sociedade Alemã de Pesquisa Operacional), em parceria com a IPAG Business School de Paris, França, estão promovendo nos dias 24 e 25 do mês que vem, um interessante Workshop sobre Sistemas Fuzzy (que possibilita o desenvolvimento de soluções, que imitam a habilidade humana de tomar decisões), Redes Neurais e IA (Inteligência Artificial).

A GOR atualmente, tem cerca de 1.200 membros, constituídos por empresários, pesquisadores, universidades e empresas de vários segmentos da economia.

O objetivo do Workshop é apresentar e discutir, soluções e pesquisas em andamento, voltadas para “melhorar o fluxo de informações e facilitar uma troca intensiva de experiências entre engenheiros, cientistas da computação, matemáticos, economistas e profissionais ligados aos três temas foco do evento.

Mais detalhes sobre o Workshop podem obtidas através do e-mail: ai@keynum.fr.

Automóveis sem computadores e softwares chineses e russos

Uma disputa que vai além dos aspectos econômicos/tecnológicos e tem haver também (principalmente), com questões de segurança nacional, vem sendo travada nos bastidores, entre americanos, chineses e russos.

Segundo informações da BBC (British Broadcasting Corporation, empresa pública de rádio e televisão do Reino Unido) e da Agência de Notícias Reuters, os Estados Unidos planejam proibir a utilização de computadores e softwares associados, fabricados na China e na Rússia, em carros, caminhões e ônibus devido a riscos de segurança.

A preocupação é que as tecnologias em questão, utilizadas para “direção autônoma” e para conectar os veículos a Internet, poderiam permitir que “inimigos” manipulassem remotamente, os veículos nas estradas e cidades americanas.

A preocupação faz sentido, visto que “os carros de hoje têm câmeras, microfones, rastreamento por GPS e outras tecnologias conectadas à Internet”, que em princípio, permitem acesso a esses equipamentos e as informações geradas por eles, que em “mãos erradas” podem causar problemas as pessoas e ao governo.

Vale lembrar que, desde o mês de fevereiro passado, existe uma investigação nos Estados Unidos sobre “os riscos cibernéticos dos chamados carros conectados”. Leia-se: “possibilidade de ataques de hackers” aos veículos. Complicado.