Sem concessões

Um grupo de governadores – notadamente os chamados de ´direita´ – pretende articular no Senado, na volta do recesso parlamentar, a aprovação do projeto de lei que acaba com a saída temporária de presos das cadeias, inclusive nas festas de final de ano.

Tempo para…

A empresa aérea Gol, com dívidas acumuladas superiores a R$ 20 bilhões, está negociando com seus credores financeiros diferentes formas para solucionar seu fluxo de caixa.

… Respirar

Conforme o jornal Valor Econômico, existe a possibilidade de um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos, onde estão concentrados os maiores credores.

Meia volta

Na tarde de ontem, o prefeito campinense Bruno Cunha Lima (UB) anunciou, através de suas redes sociais, a decisão de revogar o ruidoso Decreto que assinou acerca do período carnavalesco na cidade.

Motivação

“Esclareço que a intenção nunca foi proibir as festas, mas sim garantir segurança e organização para quem está dentro e fora”, escreveu Bruno.

Politização

Adiante, ele assinalou que “isso confirma nosso compromisso com o diálogo e, claro, o apoio ao Carnaval Tradição e aos eventos religiosos, que são marcas de Campina há mais de 30 anos. Quem queria politizar o assunto vai ter que procurar outra coisa”.

Livre arbítrio

“No fim das contas, cada um vai pra onde quer e faz da sua vida o que bem entender. É só não deixar que uma coisa atrapalhe a outra. Afinal, o direito de um começa onde termina o do outro. No fim das contas, isso se chama liberdade”, concluiu o prefeito.

Harmonização

Posteriormente, o prefeito declarou que “numa cidade plural, cabe ao poder público harmonizar os interesses, preservar segurança das pessoas e ordenar a realização dos eventos. Portanto, a narrativa de proibição nunca teve o menor sentido”.

Lacuna

BCL frisou que até o encerramento do cadastramento promovido pela Prefeitura, para as agremiações carnavalescas, não havia nenhum bloco com interesse de sair às ruas no período do carnaval propriamente dito.

Repercussão

Em sua edição eletrônica, o jornal O Globo noticiou ontem que “após pressão, prefeito de Campina Grande revoga veto a blocos que ‘reservava’ principais bairros para carnaval religioso”.

Pautada

A mesa diretora da Câmara Municipal de Campina Grande convocou para as 8 horas desta sexta-feira uma sessão extraordinária para a apreciação da LOA (Lei Orçamentária Anual) deste ano.

Foco

Nos últimos dias, as discussões entre o Executivo e os edis, principalmente os da oposição, orbitaram em torno do percentual de largada das emendas impositivas (de pagamento obrigatório no próprio exercício).

Proposta

O prefeito Bruno sinalizou a aceitação, para este ano, do percentual de 0,7% das receitas correntes líquidas municipais.

Sem mexer

Mas existe a disposição da majoritária bancada de oposição de buscar manter o percentual aprovado no final do ano passado – 1,2% das receitas líquidas.

Ratificação

Em reunião realizada ontem, a Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara campinense reafirmou pela maioria de seus membros – Dra. Carla e ´Dona Fátima´ – o percentual de 1,2%.

Rateio

1,2% das receitas municipais significa uma cota de R$ 635 mil por vereador.

O detalhe

A referida Comissão, inclusive, reabriu o prazo para que os vereadores façam os ajustes nas emendas apresentadas anteriormente.

O prazo vai até as 8h deste dia 19.

Ausente

O vereador-presidente da Comissão de Finanças, Saulo Germano, não tomou parte na reunião que culminou com as deliberações acima mencionadas.

Vai ao plenário

Ainda ontem, a bancada de oposição em Campina se reuniu e decidiu comparecer à votação da LOA, usando como argumento o fato de o presidente da Câmara, Marinaldo Cardoso (REP), ter promulgado a mudança na LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) que inseriu as ´emendas impositivas´.

Liderança

A Apple (empresa que fabrica o Iphone) desbancou a Amazon e se tornou a empresa mais valiosa do mundo.

A empresa de tecnologia fundada por Steve Jobs é avaliada em US$ 516,6 bilhões.

Na fila

Em seguida, conforme a revista Época Negócios, aparecem a Microsoft com US$ 340,4 bilhões e Google com US$ 333,4 bilhões.

A Amazon, que liderava a lista em 2023, aparece este ano na 4ª posição, com US$ 308,9.

Made in Brasil

Entre as empresas brasileiras, o banco Itaú caiu 22 posições no intervalo de um ano, mas continua sendo a empresa de maior avaliação US$ 8,3 bilhões – em 263º lugar no mundo.

Sequência

Banco do Brasil (431º) e Bradesco (477º) completam as três brasileiras mais bem avaliadas, com US$ 5,5 bilhões e US$ 5 bilhões, respectivamente.

Indecifrável

O governador João Azevedo (PSB) tornou a falar ontem, na ´Correio FM´, sobre a indefinição do deputado Romero Rodrigues (Podemos) sobre a sucessão campinense.

“Romero é uma decisão de Romero. Nós nem estamos esperando por ele nem podemos decidir por Romero. Às vezes, ele sinaliza que é candidato; às vezes, que não. Eu, sinceramente, não sei”, comentou João.

No Sertão, a ´ladainha´ é uma só: o deputado Hugo Motta será candidato a governador…