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Em entrevista concedida nesta quinta-feira (14), o coordenador da Guarda Municipal de Campina Grande, Roberto Alcântara, comentou sobre a intervenção ocorrida durante a sequência de agressões cometidas por um grupo de pessoas contra um policial militar, ocorrida na manhã desta última quarta-feira (13), na Praça Clementino Procópio.
À Rádio Correio FM, Alcântara detalhou que a ação faz parte das novas atribuições da Guarda Municipal, regida pela lei do Estatuto da Guarda Municipal Lei 3000/022, que versa sobre a defesa os direitos humanos e a paz social.
“Qualquer conflito que estiver em flagrante, nós temos que intervir. E foi isso que foi feito”, disse.
De acordo com Alcântara, o cabo da Polícia Militar, Domingos Neto, já estava cercado pelo grupo de agressores quando se viu a necessidade de intervenção por parte da Guarda.
“Ele já estava cercado e sendo agredido, correndo o risco de ser linchado. Naquele momento, Nós não sabíamos que ele de fato era um policial militar. Essa constatação só aconteceu quando chegamos à Central [de Polícia], em nenhum momento ele foi detido, ele foi acolhido e levado para que o ele fizesse todas as suas representações, porque ele era a vítima”, declarou.
Entenda o caso
Segundo relatos, o cabo Domingos Neto foi contido por guardas municipais após supostamente agredir um menor de idade na Praça Clementino Procópio.
O policial alegou ter sido vítima de um roubo de carro cometido pelo menor. Afirmações baseadas em imagens de circuito de segurança que apontavam a participação do jovem no crime levaram o policial a buscar o suspeito no centro da cidade.
A situação escalou quando o cabo Domingos sacou sua arma e disparou para o alto na tentativa de dispersar a multidão que se aglomerava.
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