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Para satisfação (e orgulho) dos demais acadêmicos, e certamente regozijo da cidade, o poeta e escritor Jessier Quirino assumiu, neste domingo, a cadeira de número 20 da Academia de Letras de Campina Grande, sucedendo à marcante professora e teatróloga Lourdes Ramalho.
Ao fazer a saudação de acolhida ao novo acadêmico, o presidente da ALCG, advogado Thélio Farias, invocou uma máxima recorrente verbalizada pelo novo acadêmico: arquiteto por profissão, artista por vocação e matuto por convicção.
Thélio resgatou um conselho que a mãe de Jessier (Maria Pompeia) dava a ele, como forma de externar o seu encantamento com Campina: ´Meu filho, não diga por aí que é de Campina Grande, para não humilhar os outros”.
O presidente da Academia também pontuou que Jessier “sucede um nome gigantesco da literatura brasileira”.
Adiante, registrou que a ALCG recebe o novo acadêmico com a satisfação “calorosa como o sol e alegre como a sua poesia”.
“Sinto uma lapa de orgulho que vara grande não mede (…) Maior do que a ´boca da noite´,” disse Jessier em seu discurso de posse, recheado de poemas.
Jessier registrou que o seu pai (Antonio Quirino, também poeta), se ali estivesse, “seria um orgulho só; e minha mãe, estaria contente feito costureira em tabuleiro de retalhos”.
*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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