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As eleições só acontecerão no próximo dia 6 de julho, mas nos bastidores políticos do PT já é crescente o movimento e o número de postulantes ao cargo de presidente do partido. Um dos candidatos é a deputada estadual Cida Ramos, que em entrevista concedida à imprensa nesta terça-feira (21), explicou que é candidata porque a sua trajetória política a credencia para a disputa.
Segundo ela, nesse momento o PT precisa impulsionar-se, precisa de unidade, precisa estimular os filiados e militantes e ainda de uma organização mais forte nos diretórios e nas comissões provisórias. “Eu entendo que se trata de um processo em que eu possa dar uma boa contribuição. Minha candidatura se coloca nesse patamar”, explicou.
Além de Cida Ramos, ainda se apresentam na disputa Arimatéia França (ex-presidente da CUT), o atual presidente do PT de João Pessoa, Marcus Túlio, e o sertanejo Carlinhos do PT. Contudo, a deputada acha que o partido deve caminhar para uma unidade e que respeita os demais candidatos, que são companheiros valorosos.
A deputada também negou que, entre eles, haja uma guerra fratricida pela disputa da presidência. “Não existe isso”, disse, ressaltando que o que existe é um processo nacional no qual vão eleger os presidentes nacional, estaduais e municipais do PT e que é natural que o filiado queira ser candidato, pois faz parte da democracia.
“Eu não tenho problema nenhum com o processo e entendo que isso fortalece a democracia interna e o partido, e quem diz que estamos num processo fratricida está mentindo”, ratificou a deputada.
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