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A Prefeitura de Campina Grande enfrenta um impasse administrativo que afeta diretamente os prestadores de serviço da área da saúde. Segundo o vereador Alexandre Pereira (União Brasil), a responsabilidade pelo atraso nos pagamentos deve-se à demora na votação de um projeto de dotação orçamentária pela Câmara Municipal.
Em entrevista, Alexandre afirmou que o projeto, essencial para liberar os recursos necessários, encontra-se na casa legislativa, mas ainda não foi votado pelos vereadores, contudo, o vereador Napoleão Maracajá (PT) desmentiu Alexandre, apontando que o atraso nos pagamentos não pode ser atribuído à Câmara.
Durante participação na Rádio Caturité FM, Maracajá disse que o projeto de dotação orçamentária só chegou à casa legislativa no dia 11, enquanto o pagamento dos prestadores havia sido anunciado para o dia 10.
“Esse é um assunto muito sério, quando se trata de falar das pessoas, especialmente das pessoas que ganham menos, a gente tem que ter muita responsabilidade, muito compromisso com a verdade. É verdade que o projeto está lá, mas ele só chegou ontem. O pagamento foi anunciado para o dia 10, ou seja, eles anunciaram o pagamento sem ter o que pagar. Nós estávamos esperando a suplementação da Câmara. O projeto chegou ontem, se ele não for votado hoje, aí tudo bem, aí é uma culpa dos vereadores. Mas o que eu sei é que muitos vereadores estão em Brasília, então assim, para que os ouvintes, personagens e prestadores tenham consciência, o projeto chegou ontem, ele já pode ser votado a partir de hoje, não dá para botar na Câmara até a sessão de hoje essa responsabilidade”, afirmou Napoleão.
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