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Em nota, a Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP) disse que a sua Procuradoria-Geral vem acompanhando de perto os desdobramentos da Operação Território Livre, da Polícia Federal e que “a Casa do Povo, composta por representantes legítimos da população, confia no trabalho da Justiça e no devido processo legal”.
“A Casa de Napoleão Laureano e seus representantes defendem de forma intransigente o direito constitucional de ir e vir das pessoas e vão acompanhar de perto o desenrolar das investigações”,
Nesta quinta-feira (19), a vereadora Raíssa Lacerda (PSB) foi presa pela Polícia Federal nesta segunda fase da operação sob a acusação de aliciamento violento a eleitores em bairros periféricos da capital paraibana.
Segunda fase da Operação Território Livre
A Polícia Federal cumpriu quatro mandados de prisão preventiva na segunda fase da Operação Território Livre, em João Pessoa. As pessoas presas são: Pollyanna Monteiro Dantas dos Santos, acusada de usar seu poder para influenciar o voto no bairro São José; Taciana Batista do Nascimento, braço direito de Pollyanna e ligada à ONG Ateliê Vida; Kaline Neres do Nascimento Rodrigues, articuladora de Raíssa Lacerda no Alto do Mateus, com suposta ligação a facções criminosas para coagir eleitores; e a vereadora Raíssa Lacerda.
Após passarem pelo Instituto Médico Legal (IML), as detidas serão encaminhadas de volta à Superintendência da Polícia Federal, onde aguardarão a audiência de custódia.
Além das prisões, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão, sendo quatro nos locais das prisões, um na ONG no Bairro São José, e outros em andamento.
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