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Em entrevista à Rádio Caturité FM, o professor Camilo Farias, candidato à reitoria da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), abordou questões críticas enfrentadas pela instituição, como infraestrutura precária, falta de transparência e o impacto de uma gestão que, segundo ele, desconsiderou a vontade coletiva da comunidade acadêmica em processos decisórios.
Camilo começou refletindo sobre o resultado do primeiro turno das eleições, no qual a chapa que representou obteve destaque, mesmo sendo oposição.
“O resultado não nos surpreendeu. Já temos a expectativa de um bom desempenho, porque, apesar do curto período de campanha, conseguimos dialogar com estudantes, técnicos e professores em todos os campi da UFCG. Ouvimos suas demandas e percepções sobre a gestão atual, o que fortaleceu nossa confiança”, afirmou.
Entre os problemas mais urgentes, o professor destacou a situação do calendário acadêmico.
“O calendário desregularizado tem gerado sérios problemas para a UFCG. Hoje, estudantes que foram aprovados no ENEM há mais de um ano agora estão ingressando na universidade. Isso desmotiva e prejudica a permanência dos estudantes. A regularização do calendário é uma questão urgente, mas que não recebeu atenção adequada nos últimos quatro anos”, disse.
Outro ponto levantado foi a questão democrática, descrita como uma ferida aberta desde 2021. Camilo lembrou que, mesmo tendo sido eleito como vice-reitor em 2020, não foi empossado, e um candidato que ficou em último lugar foi nomeado reitor.
Confira o vídeo abaixo
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