Foto: Ascom
A chegada do grupo mineiro Coteminas a Campina Grande, há algumas décadas, sob o comando do empresário José de Alencar – que viria a se tornar posteriormente vice-presidente da República -, demarcou um importante marco no setor industrial paraibano.
O investimento na área têxtil do grupo responsável pela Embratex na cidade não foi superior devido às limitações locais em termos de oferta d´água, em escala industrial.
Pois bem, é esta empresa icônica no desenvolvimento industrial da Paraíba, na virada do século, que está definhando no distrito industrial campinense, com a inércia e/ou desconhecimento do poder público.
Até agora, quase nada de útil se observou no tocante à discussão sensata, racional, produtiva e efetiva sobre a Paraíba que queremos, da parte dos candidatos que se habilitam a governá-la a partir de janeiro próximo.
Radiografar quais as demandas, fragilidades e reivindicações do segmento industrial – a começar pela ´salvação´ da Embratex enquanto indústria ativa e próspera – talvez seja o começo da guinada em respeito ao eleitor, que tem na criação de empregos e na geração de renda um postulado permanente, diretamente ligado à sua sobrevivência.
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza
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