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Engenheiro Eletrônico, MBA em Software Business e Comércio Eletrônico, Diretor da Light Infocon Tecnologia S/A e Diretor de Relações Internacionais da BRAFIP – Associação Brasileira de Fomento à Inovação em Plataformas Tecnológicas.
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2024 já está sendo considerado um dos melhores anos de “investimentos com capital de risco”, no mercado de Startups nos Estados Unidos. E as Startups de tecnologia de IA (Inteligência Artificial) foram as principais responsáveis por esse desempenho no ano passado.
Segundo informações divulgadas pela Plataforma PitchBook (pitchbook.com), que fornece dados, pesquisas e insights (“discernimentos”) abrangentes sobre os mercados de capital globais, essas empresas que desenvolvem soluções de IA “captaram um volume de investimentos em 2024, 30% maior em relação a 2023”.
Do total de investimentos nos Estados Unidos com capital de risco no ano passado (cerca R$ 1,3 trilhão!), as “Startups de IA” representaram um recorde de 46,4% desse volume. Tudo indica que 2025 não será diferente.
Com informações da Plataforma PitchBook e da Agência Reuters.
“Japan Airlines” foi “hackeada” no final de 2024
No “apagar das luzes” de 2024, os hackers “atacaram” os sistemas da empresa aérea JAL – Japan Airlines. O ataque cibernético causou atraso de voos domésticos e internacionais, além de cancelamento fraudulento, de reservas de clientes e interrupção nas vendas de passagens da maior empresa aérea do Japão.
O ataque afetou todos os sistemas internos e externos da companhia (incluindo os operados por agências de viagem), causando um verdadeiro caos no final do ano nos principais aeroportos do país asiático.
Segundo informações da JAL, os sistemas voltaram a funcionar parcialmente, 24 horas após o ataque e nenhuma “informação pessoal de passageiros foi vazada”, bem como nenhuma informação/dados da empresa foi perdida ou danificada.
A Polícia japonesa continua investigando o caso.
Ação Judicial bilionária no E-commerce europeu
Segundo informações da Agência de Notícias Reuters, a empresa Ceneo (uma subsidiária da Plataforma Polonesa de comércio eletrônico Allegro), deu entrada com uma ação judicial contra a proprietária do Google, a empresa americana Alphabet, “buscando R$ 3,5 bilhões em indenização.
O valor pedido seria “uma compensação pelas perdas que afirma ter sofrido, devido às práticas do Google de preferir seu próprio serviço de comparação de preços nos resultados do navegador, o que a empresa polonesa afirma ter prejudicado seus negócios”.
A Ceneo, que fornece serviços de comparação de preços online, disse também que buscaria juros legais sobre o valor da indenização solicitada, a partir da data de ajuizamento da ação judicial até o pagamento dos danos e lucros cessantes.
Esse processo tem relação direta com a “multa antitruste de R$ 17 bilhões imposta pela União Europeia ao Google, como punição pelo uso indevido de sua posição proeminente como o mecanismo de busca na Internet mais popular do mundo, e desta forma obter uma vantagem injusta, sobre rivais europeus menores no mercado de serviços de comparação de preços”.
Resultado de outro Processo
Já nos Estados Unidos, uma Juíza Distrital da cidade de Oakland, Califórnia, considerou o “Grupo NSO de Israel, responsável por hackear o WhatsApp”.
Na ação, ajuizada pela empresa americana Meta Platforms (proprietária do aplicativo WhatsApp) em 2019, a Meta acusava “o grupo NSO de explorar uma falha no aplicativo de mensagens, e instalar um software espião (o chamado spyware) denominado de “Pegasus” para permitir vigilância não autorizada, dos usuários do aplicativo”.
Conforme a petição que deu início ao processo, “o software espião permitiu a vigilância de, aproximadamente, 1.400 pessoas”.
Em sua defesa, a NSO alegou que “o Pegasus ajuda as agências de aplicação da lei e de inteligência a combater crimes e a proteger a segurança nacional, e que a sua tecnologia se destina a ajudar a capturar terroristas, pedófilos e outros criminosos transnacionais”.
Atenção: Os artigos publicados no ParaibaOnline expressam essencialmente os pensamentos, valores e conceitos de seus autores, não representando, necessariamente, a linha editorial do portal, mas como estímulo ao exercício da pluralidade de opiniões.
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