No último dia 30, no Salão de Artesanato da Paraíba, o cantor Kaká do Forró, admirador e amigo de Biliu de Campina, fez um show homenageando-o, intitulado “Esse forró tá careta, tá faltando Biliu”.

Kaká, a exemplo das torcidas do Treze e do Campinense, partilha da opinião de que Biliu é insubstituível, todavia homenageá-lo é uma postura mais que merecida, principalmente pela sua originalidade e versatilidade.

O chamado “Maior Carrego do Brasil” não é apenas um cantor e compositor, ele é o que se pode chamar de showman. Leva para ao palco não apenas sua voz de tom incomparavelmente possante, mas a sua irreverência, também incomparável, propiciando, ao público, momentos inesquecíveis.

Criativo, não faz apenas forró pé-de-serra. Não se furta a fazê-lo no topo da serra ou em outro lugar qualquer. Da mesma forma canta no antigo Clube Ipiranga ou no sofisticado Rockfeller Center, em Nova Iorque. Neste particular, age como Garricha que jogar contra o São Cristóvão ou com a seleção e Russa não faz a menor diferença.

Enaltecer a iniciativa de Kaká, embora importante, não basta. Os artistas locais e de alhures devem replicar esse reconhecimento ao artista, símbolo do Maior São João do Mundo e, porque não dizer, da cidade.            

Muito deve ser dito sobre o também chamado “Dinossauro do Forró”. Eu mesmo escrevi um livreto de nome “Traquinagens liberadas de Biliu de Campina”. Fiquei frustrado com o resultado do trabalho. Não consegui catalogar nem 10% de suas “traquinagens”.

 Segundo John Lennon, O Sonho Acabou. Contudo, a disposição para lançar um 2ª reimpressão, com pelo menos 20% de suas histórias, historietas e estórias, ainda é algo possível.

Difícil mesmo, é realizar um trabalho completo, mesmo porque Biliu sempre tem algo novo a dizer. Fácil e consensual é o nosso desejo de melhoras para o forrozeiro que afirma: “É melhor um rico de mentira de que um pobre de verdade”.

No último dia 30, no Salão de Artesanato da Paraíba, o cantor Kaká do Forró, admirador e amigo de Biliu de Campina, fez um show homenageando-o, intitulado “Esse forró tá careta, tá faltando Biliu”.

Kaká, a exemplo das torcidas do Treze e do Campinense, partilha da opinião de que Biliu é insubstituível, todavia homenageá-lo é uma postura mais que merecida, principalmente pela sua originalidade e versatilidade.

O chamado “Maior Carrego do Brasil” não é apenas um cantor e compositor, ele é o que se pode chamar de showman. Leva para ao palco não apenas sua voz de tom incomparavelmente possante, mas a sua irreverência, também incomparável, propiciando, ao público, momentos inesquecíveis.

Criativo, não faz apenas forró pé-de-serra. Não se furta a fazê-lo no topo da serra ou em outro lugar qualquer. Da mesma forma canta no antigo Clube Ipiranga ou no sofisticado Rockfeller Center, em Nova Iorque. Neste particular, age como Garricha que jogar contra o São Cristóvão ou com a seleção e Russa não faz a menor diferença.

Enaltecer a iniciativa de Kaká, embora importante, não basta. Os artistas locais e de alhures devem replicar esse reconhecimento ao artista, símbolo do Maior São João do Mundo e, porque não dizer, da cidade.            

Muito deve ser dito sobre o também chamado “Dinossauro do Forró”. Eu mesmo escrevi um livreto de nome “Traquinagens liberadas de Biliu de Campina”. Fiquei frustrado com o resultado do trabalho. Não consegui catalogar nem 10% de suas “traquinagens”.

 Segundo John Lennon, O Sonho Acabou. Contudo, a disposição para lançar um 2ª reimpressão, com pelo menos 20% de suas histórias, historietas e estórias, ainda é algo possível.

Difícil mesmo, é realizar um trabalho completo, mesmo porque Biliu sempre tem algo novo a dizer. Fácil e consensual é o nosso desejo de melhoras para o forrozeiro que afirma: “É melhor um rico de mentira de que um pobre de verdade”.

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