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Saúde e Bem-estar
Foto: ParaibaOnline
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Neste sábado (13), o Hospital Universitário Alcides Carneiro (HUAC), em Campina Grande, realiza um mutirão de serviços voltados à população, com a oferta de consultas médicas, exames laboratoriais e procedimentos cirúrgicos.
Durante entrevista ao Jornal da Manhã, da rádio Caturité 104.1 FM, o superintendente do HUAC, Homero Rodrigues, destacou que a ação faz parte de uma mobilização nacional da rede Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares).
“No dia de hoje, os 45 hospitais da rede Ebserh distribuídos em todo o país estão engajados nesse mutirão e, no nosso caso, envolverá uma grande equipe no atendimento a mais de 350 pacientes para procedimentos cirúrgicos, consultas médicas, particularmente em cardiologia, e exames laboratoriais”, destacou.
Homero reforçou que o hospital não possui atendimento de porta aberta e que todos os procedimentos seguem o fluxo da Secretaria de Saúde do município.
“Todos os procedimentos realizados no Hospital Universitário são entregues para a regulação da Secretaria de Saúde do município de Campina Grande. Nós não temos porta
aberta, nem no mutirão”, esclareceu.
O superintendente apresentou detalhes sobre as obras em andamento no hospital.
“O Hospital Universitário passa por algumas reformas. Particularmente, estamos construindo a nova UTI adulto, com dez leitos, estamos concluindo a ala pediátrica e temos perspectivas de futuramente ampliarmos a área assistencial do hospital, retirando da ambiência onde se encontram hoje o setor administrativo e as salas de aula, de tal maneira que possamos desafogar o espaço atual, abrindo espaço para a assistência”, enfatizou.
Questionado sobre a anexação do espaço onde funcionava o antigo curso de Comunicação Social da UEPB, Homero explicou que a utilização do espaço servirá para o “desafogamento” de ambientes no HUAC.
“Esse espaço é pensado exatamente no sentido de ampliar ambulatórios, como também alocar as salas de aula”, afirmou.
Homero também comentou a perspectiva de concursos públicos para reforço da equipe.
Segundo ele, a necessidade de ampliar o corpo efetivo parte de uma demanda específica.
“A Ebserh constantemente tem feito concursos para o seu quadro de servidores justamente porque costumeiramente nós temos pedidos de exoneração e alguns não assumem. Então,
a gente precisa estar em constante reposição de quadros”, pontuou.
Confira a entrevista completa:
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