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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Campina Grande enfrenta um desafio que impacta diretamente a qualidade do atendimento à população: a retenção de macas nos hospitais.
A situação, que se agrava com a superlotação das unidades de saúde, compromete a disponibilidade de ambulâncias para atender novas ocorrências.
Em entrevista à Rádio Caturité FM, a coordenadora de enfermagem do SAMU, Alana Renally, confirmou que a retenção de macas é um problema recorrente.
“Apesar de termos implementado diversas ações para melhorar o atendimento, como a criação do Núcleo de Educação Permanente nas escolas, ainda enfrentamos dificuldades com a retenção de macas nos hospitais”, afirmou Renally.
A coordenadora explicou que quando uma ambulância leva um paciente para um hospital, como o Hospital de Trauma, a maca utilizada no transporte muitas vezes fica retida na unidade, impossibilitando que a ambulância retorne rapidamente para atender outras ocorrências.
“Essa situação gera um efeito cascata, sobrecarregando a equipe e comprometendo o tempo de resposta do SAMU”, destacou.
Assista a entrevista:
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