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A Prefeitura de Campina Grande, por meio da Gerência da Pessoa com Deficiência(PCD), da Secretaria de Assistência Social (Semas), realizou na tarde desta sexta-feira, 28, o 3º Forró da Inclusão. Mais de mil mães atípicas e seus familiares, participaram da celebração junina, que teve início por volta das 15h, na Vila Sítio São João, no bairro Dimamérica. O público incluindo mães atendidas pelo programa Colo pra Mãe, junto com os filhos, concentrou um total de 1.220 famílias atípicas.
A abertura do evento contou com a apresentação da coordenadora da Pessoa com Deficiência no município, Edna Silva, que puxou uma grande quadrilha incluindo todos os presentes na festa.
“Estamos terminando as celebrações do Maior São João do Mundo 2024, e só temos a comemorar os sucesso das nossas ações. O sítio está lotado semelhante aos dias de grandes bandas na casa, isso é a participação das nossas famílias do projeto Colo pra Mãe e demais amigos”, disse.
A dupla de deficientes visuais Ju e Thiago tomou conta do palco e apresentou um show de músicas de forró para animar o público. A quadrilha Explosão Junina também participou do Forró da Inclusão, colorindo ainda mais a festa.
Na sequência, foram entregues os certificados dos participantes em cursos promovidos pela coordenação PCD, a exemplo das oficinas de artesanato com laços de fita, crochê em malha e o curso de Libras.
A pedagoga Sandra Magalhães concluiu o curso de introdução a Libras e comentou sobre a honra de receber o certificado nesta sexta-feira.
“Eu estou muito feliz, pois como pedagoga e agora conhecedora da linguagem de sinais, eu tenho como receber e atender basicamente uma criança surda. Apesar de ser introdução, aprendemos muito sobre a datilologia, que é o uso dos sinais para comunicação”, disse.
As mães aproveitaram o evento para fazer várias fotos e se divertir com as danças e brincadeiras junto aos filhos. É o caso da dona de casa Mileide Almeida, 37, mãe de Luís Miguel, 3 anos de idade e autista.
“Eu acho muito importante para a gente que está sempre dentro de casa ou cuidando dos nossos filhos. É um momento em que a gente consegue se divertir e ver nossas crianças brincarem livremente. Eu já olhei tudo por aqui, o Luís não para quieto e está adorando, já escolheu a casa do terror como local preferido”, comentou.
Toda programação do evento foi acompanhada por intérpretes em libras para inclusão das pessoas surdas presentes no evento.
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