Cícero Lucena sobre apoio de Felipe Leitão: “Um presente de Natal”

Nesta segunda-feira (22), o prefeito de João Pessoa e pré-candidato ao Governo da Paraíba, Cícero Lucena (MDB), recebeu oficialmente o apoio do deputado estadual Felipe Leitão (Republicanos).

O anúncio foi feito durante uma solenidade que reuniu aliados políticos em torno do projeto político do gestor da capital.

Durante o ato, Cícero destacou a decisão do parlamentar como um gesto de convicção política e independência.

“Acreditar num projeto que melhor representa melhorias para o estado da Paraíba e não ter um conforto de estar sob a asa de estrutura governamental em função de cargo ou benesses, que estão oferecendo agora, não durante o período que teve a oportunidade de fazer”, observou.

O pré-candidato ressaltou que o apoio de Felipe Leitão destaca o fortalecimento do projeto que vem sendo construído com foco nos municípios.

“Isso mostra que ele acredita no projeto e que, juntos, com o apoio de outras lideranças, mas principalmente do povo da Paraíba, a gente vai fazer a melhoria desse estado para ser um estado mais justo, mais humano, mais solidário, que tenha um governador que saiba quais são os problemas dos municípios”, afirmou.

Ainda segundo Cícero Lucena, a adesão do deputado renova sua motivação na caminhada rumo a 2026.

“Fico muito feliz, renovado na minha confiança e na minha fé em Deus que essa parceria com aqueles que querem o bem da Paraíba e com o povo paraibano, nós vamos poder apresentar um trabalho de futuro melhor para o nosso estado”, disse.

O prefeito externou o sentimento diante do apoio recebido.

“Foi algo muito estimulante, posso considerar um presente de Natal para mim e para a Paraíba”, reforçou.

Ao ser questionado sobre especulações em torno de um eventual recuo da sua pré-candidatura ao governo estadual, Cícero Lucena reagiu de forma contundente.

“Com certeza (mantenho a minha pré-candidatura) […] Avise a esses jornalistas irresponsáveis e bandidos que ficam alimentando a possibilidade de eu não ser candidato”, criticou.

O gestor da capital afastou qualquer hipótese de desistência.

“Não, só se Deus quiser”, concluiu.