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Política
Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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Nesta quarta-feira (10), o deputado federal Gilberto Silva (PL) negou excessos ou agressões contra profissionais da imprensa durante o tumulto registrado na Câmara dos Deputados na noite anterior.
O episódio ocorreu após a expulsão do deputado Glauber Braga (PSOL-SP), que ocupou a Mesa Diretora da Casa em protesto à votação do projeto de dosimetria, movimento que gerou confusão e levou ao acionamento da polícia legislativa.
Veículos de comunicação relataram e registraram jornalistas sendo empurrados e retirados à força do local, o que motivou manifestações da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e sindicatos do setor.
Em entrevista, Gilberto contestou a versão de que houve violência direcionada à imprensa.
“Eu estava lá. A imprensa não foi agredida. Naquela parte que fica os policiais que estavam tirando, eles não sabem quem é imprensa, quem é visitante, eles vão tirar, é questão de domínio daquele setor”, argumentou.
O parlamentar também afirmou que os fatos foram distorcidos.
“Ninguém levou um soco, ninguém levou um tapa, isso é uma narrativa que está sendo criada contra a imprensa”, enfatizou.
Gilberto Silva ainda classificou o tumulto como uma ação isolada provocada pelo deputado Glauber e disse que ela não se compara às manifestações promovidas por parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro em agosto deste ano.
“Aquele foi um ato isolado de um parlamentar quando a sessão já estava acontecendo, diferentemente do nosso movimento que foi a favor da abertura do Congresso Nacional que vem sendo fechado e ontem foi um ato isolado de um parlamentar que desrespeitou toda a Câmara dos Deputados e o funcionamento”, concluiu.
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