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Política
Foto: Ascom
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O vereador Fábio Lopes, representante da bancada do Partido Liberal na Câmara Municipal de João Pessoa, recebeu duras críticas da oposição ao denominar um projeto de lei de sua autoria, que cria a Semana de Conscientização das Doenças Raras, com o nome da ex-primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro.
Conforme o vereador, a ex-primeira-dama desempenhou um importante papel enquanto esteve exercendo a função social e trouxe à luz o sofrimento das pessoas que têm doenças raras e estavam à margem da sociedade.
Segundo ele, em João Pessoa, Michelle Bolsonaro lutou pela construção de um Centro de Tratamento de Doenças Raras. “Então, nada mais justo do que caracterizar a lei com o nome de Michelle Bolsonaro”, justificou.
Para o vereador, é natural que, quando pessoas se destacam em prol da sociedade, tenham seus nomes representados em lei, a exemplo da Lei Maria da Penha, Lei Falcão e Lei Romero Mion, filho do apresentador Marcos Mion. Segundo Fábio Lopes, não há o que contestar quando as leis são aprovadas e cumprem sua finalidade.
Lopes contestou o vereador Marcos Henrique, do PT, que criticou o nome da lei e afirmou que Michelle Bolsonaro não trouxe nada para a Paraíba e que o governo Bolsonaro havia cortado recursos para esse tipo de tratamento.
“Ele joga fake news, mas o governo Lula foi quem acabou de cortar o Benefício de Prestação Continuada às mães de filhos autistas. Eu, como parlamentar, levo essa bandeira e coloquei emendas impositivas para fortalecer essas pessoas que mais precisam, para comprar equipamentos e medicamentos. E eu pergunto se o vereador fez a mesma coisa”, destacou Fábio Lopes.
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