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*Vídeo: ParaibaOnline
O vereador Alexandre Pereira (União Brasil) comentou, durante entrevista, que o ex-candidato Nilvan Ferreira foi “injustiçado” dentro do Partido Liberal (PL).
Ele afirmou reconhecer o próprio papel na projeção política de Nilvan, lembrando que foi quem o apresentou a Campina Grande quando o comunicador ainda era desconhecido na cena pública. Segundo Alexandre, esse processo envolveu um trabalho intenso de visitas a igrejas, feiras, bairros e encontros com autoridades, esforço do qual não se arrepende, mas que, em sua avaliação, acabou não resultando no devido reconhecimento.
Ao analisar o cenário político, o vereador comentou que a exigência de filiação partidária limita a autonomia de alguns nomes e que, em um contexto ideal, candidatos poderiam atuar com mais liberdade.
Ele também antecipou seus alinhamentos para as próximas eleições, reafirmando apoio ao presidente estadual do União Brasil, senador Efraim Morais, que, segundo ele, é um dos parlamentares mais atuantes da Paraíba e comprometido com Campina Grande.
Pré-candidato a deputado estadual, Alexandre declarou que, apesar de sua preferência pessoal pelo PL, permanecerá no União Brasil. Reforçou também o compromisso firmado com Cabo Gilberto garantindo que seguirá apoiando sua candidatura a deputado federal e participando ativamente das agendas de campanha em Campina Grande.
Em relação ao segundo nome para o Senado, o vereador afirmou que a escolha dependerá do cenário político e do compromisso de cada candidato com o desenvolvimento do município. Disse considerar nomes como Hugo Mota e Veneziano Vital como opções viáveis, desde que apresentem propostas consistentes para a cidade.
Ao citar Hugo Mota, Alexandre admitiu que já fez críticas ao deputado, mas ressaltou que sua intenção é estimular uma atuação mais expressiva. Para ele, é essencial que líderes políticos mantenham protagonismo e independência, evitando influências que possam comprometer seus mandatos. Segundo o vereador, Campina Grande precisa de representantes que impulsionam projetos relevantes, e, caso isso não ocorra, continuará exercendo seu papel crítico de forma pública e transparente.
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