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Foto: Ascom
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Na última quinta-feira (27), o suplente de vereador Zezinho do Botafogo (PSB) anunciou sua saída da gestão do prefeito Cícero Lucena (MDB), onde ocupava o cargo de secretário de Esportes da Prefeitura de João Pessoa.
Em entrevista à imprensa, Zezinho afirmou que sua escolha foi pautada pela fidelidade ao projeto partidário.
“A gente que entra na vida pública, que concorre cargos, que entra na política, a gente tem que estar sempre firme e preparado e principalmente respeitando as decisões que a gente toma antes de ir para as ruas pedir votos”, destacou.
O ex-secretário lembrou sua trajetória no PSB, reforçando que segue o mesmo alinhamento político.
“A gente chega com um projeto, apresenta para os amigos, aos familiares e segue uma linha que eu venho seguindo desde 2005 com a minha reeleição em 2004, onde me filiei ao PSB, gostei da proposta que o PSB tinha para a cidade de João Pessoa e para o estado da Paraíba, e a gente vem junto, coeso com as nossas ideologias partidárias e de respeito às transformações e eu não podia ter outro caminho”, pontuou.
Zezinho também admitiu que a saída foi difícil devido à relação pessoal que mantém com o prefeito.
“Não foi fácil. Foi muito difícil por uma amizade que eu gozo com o prefeito, com a família, com os filhos, com a esposa e com a gestão. A gente tem que tomar uma decisão e o que pesou mais é o compromisso partidário”, afirmou.
Ele enfatizou que seguirá o projeto defendido pelo PSB.
“Estou tranquilo, confio no projeto que nós defendemos e vou seguir com Lucas e com João Azevêdo, que é o que o partido nos cobra. E como suplente do partido, como membro do partido e como faço parte da direção do partido, a gente precisa tomar posição; não é correto eu ficar. Como eu vinha conversando com o prefeito, e nossa conversa é uma conversa de respeito, não teve pressão, não teve nada, é uma decisão que a gente tomou”, ressaltou.
Questionado pela imprensa, o prefeito Cícero Lucena comentou a saída de Zezinho da gestão.
“Eu acho natural, porque eles têm um partido. O partido fez uma opção, certa ou errada, mas fez. Então, se ele quer continuar nesse projeto, ele que decida. O eleitor é que vai cobrar se ele fez o certo ou o errado”, avaliou.
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