Fechar
O que você procura?
Política
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo
Continua depois da publicidade
Continue lendo
Na última quinta-feira (27), o Partido Liberal (PL) anunciou a suspensão dos salários e das atividades partidárias do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), em cumprimento à legislação que determina o afastamento de filiados condenados a pena em regime fechado.
Em entrevista à imprensa, o presidente estadual da legenda, Marcelo Queiroga, explicou que a medida não foi uma iniciativa política, mas uma obrigação legal.
“É uma determinação legal. Naturalmente o presidente Valdemar da Costa Neto não concorda com essa questão que aconteceu no STF, desse julgamento de um tribunal de exceção, mas o partido tem que cumprir a legislação e o presidente Valdemar tem que fazer isso aí. Isso não é uma ação direcionada do PL em função da decisão do STF, é porque a lei assim determina”, afirmou.
O dirigente voltou a criticar a condenação de Bolsonaro.
“Isso é em decorrência de determinação legal. O que está errado aí é o julgamento do STF, não é a determinação legal. Um julgamento da primeira turma, de um tribunal de exceção que os integrantes, em sua maioria, eram juízes absolutamente parciais”, declarou.
Segundo Queiroga, as articulações em defesa do ex-presidente no Congresso Nacional estão em discussão dentro da legenda.
“Dia 10 de dezembro vai haver uma reunião da executiva nacional do presidente Valdemar com os presidentes estaduais, mas essa discussão está sendo feita quase que diariamente pelas nossas lideranças no Congresso Nacional e temos esperança que o Congresso Nacional aprove a lei da anistia para acabar com essa injustiça em nosso país”, destacou.
© 2003 - 2025 - ParaibaOnline - Rainha Publicidade e Propaganda Ltda - Todos os direitos reservados.