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Foto: Ascom
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O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar nesta terça-feira (02), em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de liderar organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano contra patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.
O presidente do PL na Paraíba e ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou esperar que os ministros sejam iluminados por uma força divina e que Bolsonaro não seja preso. Ele citou o Pacto de São José da Costa Rica, que estabelece o direito a um processo justo, garantindo que acusados sejam separados de condenados e que menores sejam julgados em tribunais especializados.
Queiroga criticou a condução do julgamento, afirmando que há um desvirtuamento da jurisprudência do Supremo. Segundo ele, o ministro Alexandre de Moraes teria se afastado de sua trajetória como jurista respeitado para adotar uma postura de perseguição política.
O ex-ministro também mencionou o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como um fator político externo que, embora sem jurisdição sobre o Judiciário brasileiro, pode influenciar por meio de decisões internacionais e sanções.
Para Queiroga, Bolsonaro ainda tem chances de reverter a situação, mesmo já condenado pelo TSE. Ele lembrou que cabe recurso ao STF e citou o exemplo do presidente Lula (PT), que mesmo condenado em segunda instância conseguiu apresentar candidatura à presidência da República.
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