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Política
Foto: Leonardo Silva/ParaibaOnline
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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino (Republicanos), voltou a reafirmar, nesta quinta-feira (21), sua disposição de disputar o Governo do Estado nas eleições de 2026.
Em entrevista, o parlamentar ressaltou que sua pré-candidatura está condicionada à viabilidade eleitoral e à aceitação popular, mas destacou que pretende ser o principal representante do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no estado.
Sobre as movimentações eleitorais, o presidente da Assembleia foi direto ao associar seu projeto político ao apoio a Lula.
“Você que quer garantir o palanque para Lula, você que quer ter a certeza de que Lula deve continuar presidente do Brasil, é a hora de fortalecer a nossa pré-candidatura. Assim, cada vez mais terei forças para continuar nesse caminho e buscar uma Paraíba cada vez melhor e mais justa para todos”, destacou.
Adriano Galdino também voltou a dizer que não descarta filiar-se ao PT, caso receba um convite do próprio presidente. “Se o presidente Lula me chamar para ir para o PT, eu vou ontem. Eu aceitaria, porque não fiz missão maior do que representar o PT e ser candidato de Lula aqui na Paraíba”, frisou, embora tenha reconhecido que ainda não houve nenhum retorno após suas declarações anteriores.
Quanto à composição da chapa majoritária, Galdino evitou antecipar nomes. “Essa é uma discussão que precisa ser feita no momento oportuno, com todos aqueles que estarão comigo nessa empreitada. Será um debate muito dialogado, buscando contemplar as pessoas envolvidas nesse processo de pré-candidatura e também a candidatura de Lula”, disse.
Com a possibilidade de o governador João Azevêdo (PSB) disputar o Senado, Adriano Galdino se coloca como alternativa no campo governista e tenta consolidar seu nome como representante da base lulista na Paraíba, apostando no discurso de continuidade e fortalecimento do palanque presidencial no estado.
Questionado sobre o impasse envolvendo a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Galdino preferiu adotar cautela. “Agora é aguardar a decisão judicial. O governador sinaliza que pode judicializar. Só me resta respeitar a decisão dele e aguardar o desfecho para recuperar aquilo que foi decidido”, afirmou.
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