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Política
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo
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Nesta quinta-feira (07), o presidente estadual do Partido Liberal (PL) da Paraíba, Marcelo Queiroga, comentou as recentes tensões na base governista liderada pelo governador João Azevêdo (PSB), em meio às movimentações para as eleições estaduais de 2026.
Em entrevista à imprensa, o ex-ministro da Saúde e atual dirigente do PL-PB apontou que os sinais de desgaste na base aliada não surpreendem e são reflexo direto da ausência de comando firme por parte do governador.
“Eu já havia previsto que iria entrar água nesse canal, e não precisa ser nenhum Nostradamus para fazer esse tipo de previsão […] porque o governador João Azevêdo, com todo respeito, não é uma liderança política forte e consolidada”, afirmou.
Queiroga também comparou a capacidade política do governador com a de outras figuras do próprio grupo, como o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), e o vice-governador Lucas Ribeiro (PP), apontando desequilíbrio de experiência e influência.
“Ele (João Azevêdo) não tem força para colocar políticos das estirpes de Cícero Lucena, sem prejuízo das críticas que fiz a ele no processo eleitoral, mas não há como desconhecer que Cícero é um político muito experiente, que tem mais bagagem política do que o próprio João Azevêdo. Se comparar (Cícero Lucena) com o atual vice-governador da Paraíba, com todo respeito, você já vê que esse negócio aí não vai dar muito certo. O que está acontecendo é a crônica da morte anunciada”, avaliou.
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