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Política
Foto: Leonardo Silva/ParaibaOnline/Arquivo
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Na última quarta-feira (25), o Congresso Nacional aprovou a suspensão do decreto do Governo Federal que aumentava as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A proposta foi aprovada inicialmente pela Câmara dos Deputados e, em seguida, confirmada pelo Senado.
A decisão foi comemorada por parlamentares como um marco histórico e uma resposta à pressão popular contra o aumento da carga tributária.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), exaltou o protagonismo do Parlamento e a articulação suprapartidária que viabilizou a derrubada do decreto.
“Temos um dia muito importante para o país. Essa construção se deu de forma suprapartidária e, com maioria expressiva, a Câmara e o Senado resolveram derrubar esse decreto do governo para evitar o aumento de impostos”, declarou.
O deputado federal Cabo Gilberto (PL) destacou a votação como um episódio histórico.
“Desde 1992, com o ex-presidente Collor, o Congresso Nacional não derrubava um decreto presidencial. O Congresso ouviu a opinião pública, a pressão das ruas em todas as regiões do país. O povo brasileiro não aguenta mais pagar impostos. Parabéns a todos os parlamentares”, afirmou.
No Senado, Efraim Filho (União Brasil) reforçou o posicionamento contra o aumento da carga tributária e avaliou que a decisão representa um alívio para o setor produtivo.
“Foi um ganho para o Brasil. Independentemente de vir do governo ou não, aquilo que é ruim tem que ser derrubado. Chega de impostos. Ninguém aguenta mais essa carga tributária sobre quem produz no Brasil. O equilíbrio fiscal não pode se basear apenas em aumentar a arrecadação. É preciso aliviar os ombros de quem já paga demais”, pontuou.
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