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Foto: ParaibaOnline
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O novo chefe de gabinete da Prefeitura de Campina Grande, Fábio Ramalho, respondeu neste sábado (12), durante entrevista à Rede Ita repercutida na Caturité FM, às críticas sobre a situação da saúde pública na gestão do prefeito Bruno Cunha Lima.
Ele reconheceu desafios, mas destacou que parte significativa das dificuldades enfrentadas pelos municípios decorre de responsabilidades repassadas pela União sem a devida contrapartida financeira.
“A saúde é um calo em qualquer gestão, seja em Campina Grande, João Pessoa ou Cuxixola. Você não consegue fazer um planejamento 100%, porque não sabe quem vai chegar ao hospital daqui a meia hora.”
Ramalho afirmou que a gestão municipal tem feito sua parte, mas enfrenta um déficit de cerca de R$ 6 milhões mensais na atenção básica, agravado pela defasagem nos repasses do Governo Federal para o funcionamento das Unidades de Saúde da Família (USFs).
“Foram criadas mais de 100 unidades de saúde da família na gestão do prefeito Bruno. Cada uma recebe entre 16 e 30 mil reais, mas os custos reais giram entre 60 e 70 mil por unidade. Quem banca essa diferença é o município”, explicou
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