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Estava marcado para esta quarta-feira (05), a decisão da Justiça sobre o desarquivamento da CPI do Padre Zé na Assembleia Legislativa, para investigar as irregularidades praticadas na instituição, cuja ação foi impetrada pelo líder da oposição, deputado George Morais (União Brasil).
Durante a sessão, o deputado anunciou que o desembargador Ricardo Vital, que pediu vista do processo na semana passada, preferiu esgotar o prazo regimental e não apresentou o voto, que deverá ser manifestado na sessão do Pleno do Tribunal de Justiça da próxima quarta-feira (12).
“Eu enxergo esse movimento com bons olhos, ou seja, no sentido de que a há uma discussão interna no TJ, que foi capitaneado pelo voto de divergência do desembargador Joás de Brito Pereira Filho e eu penso que poderemos ter a reversão de alguns posicionamentos, para que a CPI venha a ser instalada na Assembleia Legislativa, por determinação do Poder Judiciário, que, assim como nós, quer transparência”, explicou.
A instalação da CPI foi judicializada sob um mandado de segurança porque acabou sendo arquivada por conta da retirada de uma assinatura, a do deputado Bosco Carneiro (Republicanos), que não viu mais a necessidade de investigação pelo Poder Legislativo. São necessárias 12 assinaturas. A oposição alega que a retirada de Bosco Carneiro foi fora do prazo, quando o pedido da CPI já tinha sido protocolado junto à Mesa Diretora.
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