É fato que a esperada e consagradora eleição do paraibano Hugo Motta (REP) para a presidência da Câmara Federal, neste sábado, é produto de uma grande articulação suprapartidária e da opção feita pelo atual ocupante do cargo Arthur Lira (PP-AL).

A constatação acima não deslustra a singular desenvoltura de Hugo, que tem se notabilizado por ser um político jovem na idade, e também pelo exercício respeitoso e até carismático da atividade pública, coisa que é rara na atualidade, notadamente numa quadra histórica na qual a inconvivência político-ideológica gera muito mais do que tensão – provoca ódio.

Que o cargo de relevo que o conterrâneo passará a exercer sirva não somente para gáudio pessoal, mas igualmente se converta em maiores atenções e investimentos para uma Paraíba que segue desprovida de ações do governo central que sejam demarcadoras de novos horizontes sociais e econômicos.

*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.

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