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O senador Efraim Filho, presidente do União Brasil foi bastante sugestivo em termos de rompimento político durante entrevista concedida à imprensa de João Pessoa, ao falar sobre o processo de insatisfação de aliados do governador João Azevedo (PSB) em relação à sucessão estadual nas eleições de 2026.
Efraim citou ele próprio como exemplo do que ocorreu nas eleições de 2022, que não esperou por decisão da base governista e rompeu com João Azevedo (PSB). Segundo ele, não dá para aqueles que querem ficar esperando a decisão de abril de 2026 acreditando se Azevedo sai ou não sai para poder definir seu caminho, que pode ser que seja tarde.
Ele fez o alerta porque se a oposição colocar a candidatura na rua já definida vai ser igual a foguete “não tem ré”. “Não vai poder voltar atrás. Eu tive a coragem de fazer o rompimento com o governo, de chutar o aou da barraca e não fiquei esperando o governo definir por Aguinaldo Ribeiro, quando eu disputava com ele (a vaga de senador) porque entendi que não era o meu caminho como está muito claro hoje”, destacou.
Conforme Efraim, João Azevedo já disse que está é preocupado com a carreira política dele e que o pior cego é aquele que não quer ver, pois o governador está em busca de disputar o cargo de senador e a quem vai entregar o governo já está definido que é para o vice, Lucas Ribeiro, que é o óbvio.
Para o senador, Azevêdo é o mais centrado ao tratar com naturalidade a sucessão e dizer que vai disputar a vaga de senador. “As viúvas do governo vão ficar chorando e vão ter que lidar com Lucas, que é quem vai assumir o caminho da Paraíba e é que tem a sua confiança. Se eu for disputar o governo quem eu vou enfrentar é Lucas, que está sentado na cadeira e vai ser o candidato”,avaliou.
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