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Evaldo Gonçalves de Queiroz (que morreu neste sábado, 18.01) nasceu como filho de José Gonçalves de Queiroz e Felismina Maria de Queiroz. Realizou seus estudos no Colégio Diocesano Pio XI, em Campina Grande. Formou-se em direito pela UFPB e em filosofia pela UFPE.
Sua carreira política teve início em 1957, quando foi eleito vereador em Campina Grande. Exerceu esse cargo até 1963.
Durante esse período, também atuou como consultor jurídico do Serviço Nacional de Assistência aos Municípios (Senam) e promotor público em Campina Grande e Pocinhos.
Em 1971, retornou à política ao ser nomeado secretário estadual de Administração durante a gestão de Ernâni Sátiro, ocupando o cargo por um ano. Em 1972, assumiu o Conselho Estadual de Cultura.
No ano seguinte, Evaldo Gonçalves tornou-se chefe da Casa Civil do governo da Paraíba. Licenciou-se do cargo para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa pelo (partido) Arena e obteve sucesso, conquistando três mandatos.
Com o fim do bipartidarismo, filiou-se ao PDS, partido sucessor da Arena, e permaneceu nele até 1985, quando ingressou no recém-fundado PFL.
Pelo PFL, disputou uma cadeira na Câmara dos Deputados e foi eleito com 49.219 votos.
Durante a Constituinte, Evaldo Gonçalves participou como membro titular da Subcomissão de Garantia da Constituição, Reformas e Emendas da Comissão da Organização Eleitoral, Partidária e Garantia das Instituições, além de integrar como suplente a Subcomissão da Educação, Cultura e Esportes da Comissão da Família, da Educação, Cultura e Esportes, da Ciência e Tecnologia e da Comunicação.
Após a promulgação da Constituição em outubro de 1988, ele continuou exercendo o mandato.
Em 1990, foi reeleito deputado federal, recebendo 29.569 votos. Durante esse período, assumiu a presidência da Comissão de Educação, Cultura e Desporto, bem como atuou como suplente na Comissão de Constituição e Justiça e de Redação.
Também foi líder do bloco composto pelo PFL, PRN, PSC, PMN e PST.
Na eleição de 1994, concorreu como candidato a vice-governador na chapa de Lúcia Braga, pelo PDT. A chapa ficou em segundo lugar no pleito, atrás do candidato do PMDB, Antônio Mariz.
Ao fim do mandato, Evaldo encerrou sua trajetória política. Em 1998, assumiu a presidência do PFL na Paraíba e, durante o governo de José Maranhão, foi nomeado secretário do Trabalho e Ação Social.
Evaldo era integrante das Academias de Letras de Campina Grande e da Paraíba, bem como colunista do jornal A União e do ParaibaOnline.
*Com informações adicionais da Wikipedia.
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