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Uma nova e volumosa denúncia foi entregue à Justiça pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público da Paraíba, referente ao que é chamado de ORCRIM (organização criminosa) que controlou por alguns anos o hospital filantrópico Padre Zé, em João Pessoa.
A apuração também engloba o Instituto São José (ISJ – mantenedor do hospital) e a Associação Social Arquidiocesana (ASA).
O grande ´maestro´ é o padre Egídio (de Carvalho Neto), bem como dois secretários de Estado e outras 13 pessoas.
Na edição deste sábado da coluna Aparte, o jornalista Arimatéa Souza faz uma síntese dessa ação judicial que trata do desvio de milhões de reais dos cofres públicos destinados a pessoas carentes.
Alerta prévio
A ação do Gaeco tem 69 páginas e já avisa que “os desvios, atos de corrupção e demais crimes ínsitos (vinculados) ao referido vínculo contratual, narrados como forma de elucidar os crimes antecedentes e historiar a participação na ORCRIM, serão objeto de (outra) denúncia autônoma.
Síntese
Como forma de situar o leitor sobre o conteúdo da ação, seguem recortes do que foi apurado pelos promotores de justiça liderados por Octávio Celso Gondim Paulo Neto, coordenador do Gaeco, tendo as participações de Rafael Lima Linhares, Jamille Lemos Henriques Cavalcanti, Dennys Carneiro Rocha dos Santos, Alberto Vinicius Cartaxo da Cunha e Daniel Dal Pont Adriano.
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