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Leia uma síntese da participação dos denunciados, conforme o Ministério Público Estadual.
Papel: Chefe da organização criminosa.
Acusações: Centralizava decisões administrativas e financeiras no Hospital Padre Zé (HPZ), Instituto São José (ISJ) e Ação Social Arquidiocesana (ASA). Coordenava desvios de recursos públicos e privados, recebia propinas e acumulava patrimônio incompatível, incluindo imóveis e bens de luxo.
Papel: Diretora administrativa do HPZ/ISJ.
Acusações: Viabilizava contas fraudulentas e falsos relatórios, assegurando a aprovação de prestações de contas. Recebia e repassava propinas, garantindo o funcionamento do esquema.
Papel: Tesoureira do HPZ/ISJ.
Acusações: Gerenciava os fluxos financeiros ilícitos, recebia propinas e as redistribuía conforme orientação de Egídio Neto. Mantinha controle escritural dos valores desviados.
Papel: Responsável pelos convênios e prestações de contas no HPZ/ISJ.
Acusações: Facilitava a aprovação de contas fraudulentas e intermediava o contato entre fornecedores e gestores para assegurar a continuidade do esquema.
Papel: Ex-secretário de Desenvolvimento Humano da Paraíba (SDH).
Acusações: Autorizava e aprovava convênios fraudulentos do Projeto Prato Cheio, recebendo propinas através de intermediários.
Papel: Sucessora de Tibério na SDH.
Acusações: Continuou os mesmos esquemas de desvios e recebimento de propinas, justificando pagamentos ilícitos.
Papel: Gestor de convênios na SDH.
Acusações: Aprovava prestações de contas fraudulentas, ignorando irregularidades. Recebia propinas diretamente ou via intermediários.
Papel: Líder do núcleo de empresas fornecedoras.
Acusações: Coordenava empresas de fachada que forneciam serviços ao HPZ e desviavam recursos por meio de notas fiscais fraudulentas.
Papel: Pai de Kildenn e administrador de empresas envolvidas no esquema.
Acusações: Facilitava os desvios de recursos gerenciando formalmente empresas do núcleo de Kildenn.
Papel: Irmão de Kildenn e sócio em empresas fornecedoras.
Acusações: Emitia notas fiscais fraudulentas e participava do esquema de devoluções ilícitas.
Papel: Proprietária de empresa de fachada vinculada ao núcleo de Kildenn.
Acusações: Formalmente administrava uma empresa usada para desviar recursos.
Papel: Proprietária de empresa vinculada ao núcleo de Kildenn.
Acusações: Emissão de notas fiscais fraudulentas para formalizar desvios.
Papel: Ex-proprietário de empresas envolvidas no esquema.
Acusações: Facilitava desvios e gerenciava empresas que forneciam bens superfaturados ou inexistentes.
Papel: Filho de José Lucena e proprietário de empresa fornecedora.
Acusações: Responsável por intermediar pagamentos de propinas e repassar valores desviados.
Papel: Genro de José Lucena e proprietário de empresa fornecedora.
Acusações: Emitia notas fraudulentas e gerenciava a devolução de recursos ao esquema.
Papel: Gestor de empresas de fornecimento de produtos médicos e hospitalares.
Acusações: Emitia notas fiscais falsas e participava de desvios, gerenciando repasses ilícitos.
*com informações do jpbonline
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