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Ainda sem solução o impasse entre Câmara e Executivo em Campina Grande.
A pauta de votação está encalhada. Somente com pedidos de remanejamento ou suplementação orçamentária são 25 pendências.
Na sessão de ontem foi avisado que – provavelmente – a LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2025 não será votada até o término do período ordinário da atual legislatura, que acabará dia 20 próximo.
“A culpa não é desta Casa, deixo bem claro”, assinalou em pronunciamento, ontem, o vereador-presidente Marinaldo Cardoso (REP).
“Este orçamento não será votado antes do início do recesso”, prognosticou.
O presidente sinalizou a convocação extraordinária dos edis para votar a LOA, a reforma do Plano Diretor e a reforma do Código Tributário Municipal, se enviada pelo Executivo.
Existe a cogitação de uma reunião entre todos os edis e o prefeito Bruno Cunha Lima, ainda esta semana, para discutir a origem do impasse – a implantação das emendas impositivas ainda em 2024.
Os edis querem também que o Executivo solicite a devolução da LOA e promova a colocação de dotações para as emendas impositivas em 2025.
*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta quinta-feira, acesse aqui:
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