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Ao avaliar o segundo turno das eleições municipais, encerrado no último domingo, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, do União Brasil, disse que foi “um processo importante”, que “ajudou a depurar muita coisa e a revelar a face de dois projetos antagônicos”.
“Cada um foi revelando o que tinha dentro de si”, adendou.
Bruno, em entrevista ao Jornal da Manhã da Rádio Caturité FM (104.1) – a maior audiência regional no horário – também fez menção ao que chamou de “ajuntamento de pessoas alheias à cidade”, em torno de seu concorrente oposicionista Jhony Bezerra (PSB).
O prefeito reeleito igualmente externou o seu desapontamento com “o processo de violência psicológica, que talvez tenha provocado uma grande revolta na cidade”.
Após frisar que “nenhum adversário pode ser subestimado”, Bruno observou que “se não fosse a estrutura montada” pelo governo estadual; o aparato que foi montado para emprestar força e apoio” à candidatura oposicionista, não teria existido tanta projeção eleitoral.
“O que se viu foi a tentativa de importação de uma candidatura”, interpretou o prefeito campinense.
*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta sexta-feira, acesse aqui.
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