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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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“A Justiça Eleitoral é magnífica na condução do processo eleitoral, mas, por deficiência material e deficiência legislativa, deixa muito a desejar sobretudo no período posterior às eleições”.
A avaliação é de um ilustre paraibano, ministro Herman Benjamin, que já atuou no Tribunal Superior Eleitoral e atualmente preside a segunda mais importante Corte do país – o Superior Tribunal de Justiça.
“A Justiça Eleitoral é uma gigante na aparência, e na apuração de ilícitos é uma anã”, exclamou Herman.
Notas repercutidas na coluna Aparte, escrita pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta segunda-feira, acesse aqui.
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