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Líder do majoritário bloco de oposição na Câmara Municipal de Campina Grande, o vereador Anderson Almeida (PSB) disse que a bancada optou por excluir a cidade do ´PAC da Mobilidade Urbana´ do governo federal porque a prefeitura “não aguenta mais tanto empréstimo”.
Segundo ele, esse programa governamental tem “objetivo escuso”, que seria a compra de ônibus para cessão à iniciativa privada.
“A cidade não tem capacidade para pagamento de tantos empréstimos”, insistiu.
Questionado se havia um erro na concepção dessa modalidade do PAC, o edil contestou: “Não falei isso, em nenhum momento”.
“A linha de crédito é para quem tem condição de pagar. Uma coisa é você dar a linha de crédito. O governo federal deu linha de crédito para os municípios que têm condições de pagar. Agora, Campina já teve três empréstimos”, ponderou.
Para Anderson, esse programa significa “vamos socializar um investimento do povo de Campina para entregar às empresas para que elas tenham lucro”.
“O problema não é o empréstimo, mas a capacidade de pagamento”, emendou.
O líder do bloco oposicionista indagou em seguida: “Por que não se envia um (pedido de) empréstimo de R$ 62 milhões para concluir o Hospital da Criança e colocar para funcionar?”
*com informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
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