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A sessão ordinária da última quarta-feira rolava no plenário da Assembleia Legislativa.
No plenário, a ausência da bancada do PSDB.
No caso de Camila Toscano, ela avisou previamente que cumpriria uma agenda fora do Estado, relacionada à Unale – União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais.
Alguns jornalistas, entre os quais este colunista, resolveu procurar o deputado Fábio Ramalho, presidente estadual do PSDB, que andava avesso aos microfones nos últimos dias.
Ele estava em seu gabinete, reunido com o (ainda) colega de partido Tovar Correia Lima.
Tovar resistiu à entrevista, mas acabou conversando com os jornalistas.
A síntese do que ele disse é o que segue.
Relações com Fábio
“A gente se encontra muito. Foi uma conversa rápida”.
Sua saída foi tratada?
“Não, este é um assunto JÁ equacionado dessa incompatibilidade”.
O PSDB vai liberá-lo?
“Não há nada certo ainda (sobre) algum posicionamento de saída, ou coisa do tipo. Tenho um respeito, devo o meu mandato, devo fidelidade ao partido. Tenho uma relação ótima com Fábio, com Pedro e Cássio Cunha Lima, para que a gente possa FAZER ISTO tudo às claras. A incompatibilidade que está surgindo, um RUÍDO de informação em Campina Grande”.
Jogo rápido
Colunista: a incompatibilidade é com o PSDB ou com a gestão do prefeito Bruno Cunha Lima?
Tovar: “Na verdade, com os dois. O partido já declarou que apoiará o atual prefeito (…) Há uma incompatibilidade de PROJETOS”.
“A gente está numa discussão severa, através do ex-prefeito Romero Rodrigues, para que a gente possa tomar outra posição, que também não tem NADA CERTO sobre isto”.
MDB
“Não tenho nenhum problema com Veneziano”.
“Eu me encontro com Romero, pelo menos, duas vezes por semana. Temos muita sinergia eleitoral”.
Por que Romero hesita?
“São decisões difíceis de tomar. A gente está ouvindo a população”.
Vai pra base do governador?
“Não chegamos (ele e Romero) ao ponto de uma discussão tão esmiuçada neste aspecto (…) A discussão faz parte de uma DISSIDÊNCIA dentro do próprio grupo que a gente ajudou a eleger em 2020. E para que isto aconteça em Campina, algumas posições partidárias PRECISAM ser tomadas, por incompatibilidade”.
Romero é a favor?
(da ida de Tovar para a base do governador) “A gente nunca falou sobre isto”.
Réplica
Colunista: Nunca?
Tovar: “Nunca”.
Cargos na PMCG
“De minha parte, eu não tenho nenhum cargo no primeiro, segundo, terceiro ou quarto escalões. Então, infelizmente, ou felizmente, eu não tenho o que entregar, Também não tenho o que reclamar porque eu nunca pedi”.
Colunista: O senhor não fez nenhuma indicação para os primeiros escalões da PMCG?
Tovar: “Não, absolutamente nenhuma”.
O deputado citou que sua irmã trabalha na estrutura da Secretaria de Saúde da PMCG.
Informações da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta sexta-feira, acesse aqui.
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