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Ao cabo de uma prolongada e tumultuada sessão, a bancada de oposição no Poder Legislativo de Campina Grande fez valer a sua maioria em plenário e aprovou a LOA (Lei Orçamentária Anual) mantendo a destinação de 1.2% das receitas correntes líquidas para as chamadas ´emendas impositivas´, de pagamento obrigatório no próprio exercício.
A proposta do Executivo, de adoção de 0.7% das receitas para as referidas emendas, este ano, encaminhada pelo prefeito Bruno Cunha Lima, foi derrotada no plenário.
Ao final da sessão, o vereador-presidente Marinaldo Cardoso foi bastante elogiado pela bancada de oposição, a começar pelo líder do bloco, Pimentel Filho.
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