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Policial
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
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A Polícia Civil da Paraíba informou que os investigados pela tentativa de assalto a um carro-forte, que resultou na morte de um vigilante em Campina Grande, planejaram o crime em um grupo de aplicativo de mensagens.
Segundo as investigações, o grupo se reuniu antes da ação e compartilhou fotos com armas e objetos usados no crime.
A Operação Alavantu, deflagrada nesta sexta-feira, 7 de novembro, prendeu 11 pessoas e resultou na morte de um suspeito durante confronto com a polícia.
Entre os envolvidos, está um policial militar do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) de Campina Grande, apontado como participante da ação. O veículo usado na fuga dos criminosos foi deixado na casa do policial, que teria orientado os demais a abandonarem o carro apenas depois que a situação se acalmasse.
O PM foi preso, passou por exame de corpo de delito e aguarda audiência de custódia. Após 23 anos de serviço, ele será afastado por meio de um procedimento administrativo interno.
De acordo com a Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), os criminosos dividiram funções específicas para o crime. Alguns atuaram como olheiros, acompanhando a movimentação de veículos no centro da cidade, enquanto outros ficaram responsáveis por esconder o carro usado na fuga.
A operação segue em andamento para identificar e prender outros possíveis envolvidos.
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