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Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil/Arquivo
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Eduardo Paredes, condenado pela morte da defensora pública Fátima Lopes, foi identificado como um dos beneficiários do esquema de fraudes conhecido como “Máfia dos Concursos”, desarticulado pela Polícia Federal.
Segundo o inquérito, ele teria pago mais de R$ 7 mil para ser aprovado no Concurso Nacional Unificado de 2024, no cargo de auditor fiscal.
As investigações apontam que o grupo criminoso, sediado em Patos, cobrava até R$ 500 mil por vaga e usava dublês, pontos eletrônicos e comunicação em tempo real durante as provas. Eduardo teve o mesmo gabarito de outros dois suspeitos ligados à organização. Ele chegou a ser aprovado na primeira etapa, mas foi reprovado no curso de formação.
Eduardo foi condenado em 2013 a 12 anos de prisão por homicídio doloso, após provocar o acidente que matou Fátima Lopes e feriu gravemente o marido dela, em João Pessoa.
*com informações da TV Cabo Branco
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