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Policial
Foto: Frame/TV Cabo Branco
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Flávio de Lima Monteiro, conhecido como Fatoka, apontado como líder do Comando Vermelho na Paraíba, segue foragido mesmo após a Operação Asfixia, deflagrada pela Polícia Civil, que bloqueou R$ 125 milhões do grupo criminoso e prendeu 24 pessoas. Contra ele existem cinco mandados de prisão em aberto por crimes como homicídio, tráfico de drogas e participação em rebeliões.
Segundo a Draco, Fatoka estaria escondido na região do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. A operação cumpriu mandados em João Pessoa, Cabedelo, Santa Rita, Campina Grande, Cabaceiras, Nova Floresta e comunidades cariocas. Do total de presos, 23 foram detidos na Paraíba e um no Rio.
Fatoka já havia sido preso em 2012 e fugiu em 2018 durante a explosão no portão do presídio PB1, em João Pessoa, quando 92 detentos escaparam. Meses depois, foi recapturado em Alagoas, mas acabou posto em liberdade para cumprir medidas cautelares com tornozeleira eletrônica, da qual se livrou antes de fugir novamente.
Além do tráfico e da violência armada, Fatoka é investigado por interferência em eleições na Paraíba. Ele teria aliciado eleitores em Cabedelo em 2024 e indicado pessoas para cargos públicos. A Polícia Federal e o Gaeco apuram essas suspeitas. Outro alvo da operação foi Flávia Santos Lima Monteiro, presa desde 2024, acusada de atuar como funcionária fantasma da Prefeitura de Cabedelo e elo entre o grupo criminoso e políticos locais.
A ofensiva mobilizou 150 policiais em 30 equipes, com apoio de unidades especializadas da Polícia Civil da Paraíba e do Rio de Janeiro.
*com informações da TV Cabo Branco
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