Policial

Ministra do Supremo ressalta periculosidade do Padre Egídio

Da Redação*
Publicado em 17 de março de 2025 às 18:23

carmen lucia

Foto: Antonio Augusto/SCO/STF/Arquivo

Continua depois da publicidade

Continue lendo

Na última sexta-feira, a ministra Carmen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, indeferiu o habeas corpus que pedia a soltura do padre Egídio de Carvalho Neto, único ´pivô´ até agora conhecido do escândalo que debilitou financeiramente o hospital filantrópico Padre Zé, em João Pessoa.

“A decretação da prisão preventiva está suficientemente fundamentada, tendo a Corte de origem destacado a gravidade concreta dos fatos, evidenciada pelo modus operandi dos delitos, a necessidade de impedir a reiteração delitiva e desarticular a aparente organização criminosa supostamente comandada pelo ora agravante”, menciona Carmen em sua decisão.

A ministra frisa que pela “jurisprudência consolidada”, é inviável “a este Supremo Tribunal Federal conhecer originariamente de matéria não examinada pelas instâncias antecedentes, sob pena de indevida supressão de instância e violação das regras constitucionais de repartição de competências”.

Na parte final de sua decisão, Carmen Lúcia salienta que “a prisão preventiva se justifica em razão da periculosidade do recorrente, consideradas a gravidade concreta da conduta imputada e a necessidade de desarticular a organização criminosa”.

*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.

Para ler a edição completa desta segunda-feira:
https://paraibaonline.com.br/arimatea-souza/noticias/o-perigo-da-degola/

 

Valorize o jornalismo profissional e compartilhe informação de qualidade!

ParaibaOnline

© 2003 - 2025 - ParaibaOnline - Rainha Publicidade e Propaganda Ltda - Todos os direitos reservados.

Embalagens em papelão Notícias de João Pessoa Baterias para Carros e Motos em Campina Grande e João Pessoa Sindilojas Campina Grande