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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido de revogação da prisão do padre Egídio de Carvalho Neto, acusado de liderar um esquema de desvio de R$ 140 milhões do Hospital Padre Zé, em João Pessoa.
Preso desde novembro de 2023 na Operação Indignus, Egídio cumpre prisão domiciliar desde abril de 2024, após problemas de saúde. A defesa alegou nulidades no processo, mas o STF entendeu que a prisão é necessária para evitar novos crimes.
O padre teria usado os recursos desviados para adquirir bens de luxo e subtraiu produtos doados ao hospital. Ele segue afastado das funções eclesiásticas enquanto o processo avança.
*com informações da TV Cabo Branco
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