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O escândalo mal resolvido – e parcialmente escondido – que envolve o (digamos) padre Egídio, da Arquidiocese da Paraíba, e o hospital filantrópico Padre Zé, ganhou novamente dimensão (e vergonha) nacional, por intermédio do jornal O Globo.
A seguir um resumo do que foi divulgado em ampla reportagem.
Uma nova denúncia apresentada pelo Ministério Público da Paraíba tornou réu o padre Egídio de Carvalho Neto, de 57 anos, ex-diretor do Hospital Padre Zé, em João Pessoa.
Suspeito de desviar mais de R$ 140 milhões da instituição, o sacerdote será julgado por pagamento de propina, lavagem de dinheiro, desvio de finalidade e apropriação indébita de valores repassados pelos cofres públicos à unidade hospitalar.
A denúncia recente revela, no entanto, que um dos imóveis comprados pelo sacerdote foi transferido pouco tempo depois para o nome de um bebê – à época com 1 ano e 11 meses e sem vínculo de parentesco com o padre -, para ocultar a origem dos recursos usados para a aquisição do bem, avaliado em cerca de R$ 700 mil.
O apartamento, localizado na região da praia de Cabo Branco, área nobre de João Pessoa, foi comprado por Egídio em janeiro de 2022.
As verbas desviadas pelo padre Egídio – segue O Globo – seriam destinadas a programas sociais. Entre eles, a distribuição de refeições a moradores de rua, amparo a famílias refugiadas da Venezuela, apoio a pacientes em pós-alta hospitalar e cuidados a pacientes portadores de HIV.
Além disso, as investigações do Gaeco elencam que o padre, durante pelo menos dez anos à frente da instituição filantrópica, adquiriu 29 imóveis luxuosos, em estados como Paraíba, Pernambuco e São Paulo.
*informações repercutidas na coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza.
Para ler a edição completa desta sexta-feira, acesse aqui:
https://paraibaonline.com.br/arimatea-souza/noticias/o-padre-egidio-noutra-paroquia-midiatica/
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