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O juiz José Guedes Cavalcante Neto, da 4ª Vara Criminal da Capital, aceitou a denúncia do Gaeco, do Ministério Público da Paraíba, e tornou o padre Egídio de Carvalho réu sob acusações de lavagem de dinheiro, ocultação de bens e formação de organização criminosa.
A denúncia é um desdobramento da Operação Indignus, que investiga desvios milionários ocorridos durante a gestão de Egídio no Hospital Padre Zé, em João Pessoa.
De acordo com o Gaeco, o religioso teria ocultado a posse de um imóvel de quase R$ 500 mil no bairro Cabo Branco, transferindo a propriedade para uma criança de 2 anos residente em São Paulo.
O MP solicitou o sequestro do bem, além de pedir indenizações por danos materiais e morais, que somam R$ 1,48 milhão.
Padre Egídio está sem advogado, e uma defensora pública foi designada até a nomeação de um novo representante.
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