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A Corte Eleitoral, reunida em sessão nesta sexta-feira (04), indeferiu por unanimidade o pedido da vereadora Raíssa Lacerda e decidiu pela manutenção do uso da tornozeleira eletrônica, uma das medidas cautelares determinadas pela juíza da 64ª Zona Eleitoral Fátima Ramalho.
Raíssa Lacerda foi presa no último dia 19, pela Polícia Federal, sob suspeita de participar de aliciamento de eleitores em comunidades na Capital Paraibana como forma de cooptar votos para a sua reeleição à Câmara Municipal de João Pessoa.
O Ministério Público Eleitoral seguiu o entendimento no que diz respeito à plausibilidade jurídica e as razões suficientes para a manutenção de toda as cautelares determinadas pela juiz da 1ª instância, inclusive, a monitoração eletrônica e deu parecer pela manutenção.
O mesmo entendimento teve o relator do recurso, o juiz federal Bruno Teixeira de Paiva, que votou pelo indeferimento e foi seguido pelos demais pares da Corte Eleitoral.
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