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Nesta quinta-feira, 18 de setembro, a Polícia Federal deflagrou a segunda etapa da “Operação Marasmo”, investigando um esquema de desvio de recursos públicos da saúde ligado ao Hospital de Clínicas de Campina Grande (HCCG).
A operação revela suspeitas de dispensas indevidas de licitação e pagamentos sem cobertura contratual na compra de refeições para o hospital.
Os danos aos cofres públicos são estimados em R$ 8,7 milhões. Os investigados enfrentam acusações de associação criminosa, corrupção passiva e dispensa ilegal de licitação, com penas que podem somar até 23 anos de prisão. A ação foi autorizada pela 4ª Vara Federal.
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) ainda não se manifestou sobre o caso.
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