Fechar
O que você procura?
Continua depois da publicidade
Continue lendo
Internado desde a semana passada com problemas de saúde, Padre Egídio de Carvalho, que está cumprindo pena acusado de ter cometido vários atos irregulares investigados pelo Ministério Público enquanto esteve à frente da administração do Hospital Filantrópico Padre Zé, agora terá a chance de ficar em prisão domiciliar, mas terá que cumprir várias medidas cautelares.
O juiz José Guedes Cavalcanti, da 4ª Vara Criminal de João Pessoa, decidiu, nesta quinta-feira (18), converter a prisão preventiva do Padre Egídio de Carvalho em domiciliar. O juiz decidiu a sentença com base no parecer favorável do Ministério Público.
Conforme o juiz, de acordo com os documentos acostados, Egídio de Carvalho Neto submeteu-se a uma cirurgia abdominal de urgência para retirada de um tumor e esteve internado na UTI do Hospital da Unimed.
“Hipótese que, aliada aos demais problemas de saúde que ele tem, deixam-no na condição de debilitado por doença grave, havendo previsão legal para o acolhimento do pleito”, despachou.
Para ter direito ao afrouxamento da prisão, Padre Egídio terá que cumprir algumas medidas cautelares, tais como:
Uso de tornozeleira eletrônica;
Proibição de se ausentar de sua residência em João Pessoa sem autorização judicial;
Proibição de manter contato com pessoas diversas de seus advogados constituídos e dos familiares que residem no mesmo imóvel, salvo casos de urgência e mediante comunicação à Justiça;
Proibição de acesso ou frequência em estabelecimentos vinculados a ASA e ao Instituto São José, assim como a proibição de contato com qualquer colaborador destas instituições, bem como com as demais acusadas.
© 2003 - 2024 - ParaibaOnline - Rainha Publicidade e Propaganda Ltda - Todos os direitos reservados.