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Uma das acusadas de ter matado o estudante Clayton Thomaz de Souza, conhecido como Alph, foi condenada na noite dessa terça-feira (16) a 17 anos e quatro meses de prisão.
O julgamento de Selena Samara Gomes da Silva aconteceu no 1º Tribunal do Júri de João Pessoa, que entendeu que ela não foi a autora do disparo que matou o estudante, mas que foi quem o atraiu até o local do homicídio.
A defesa de Selena informou que vai recorrer da decisão. Entretanto, acusada deverá permanecer presa.
O segundo acusado de ter cometido o crime, Abraão Avelino da Fonseca, segue foragido.
Relembre o caso
O corpo de Clayton foi encontrado em uma mata às margens de uma estrada em Gramame, em João Pessoa, no dia 8 de fevereiro de 2020, com marcas de tiros. Entretanto, a vítima só foi identificada no dia 17 do mesmo mês.
Os acusados do crime, Selena Samara Gomes da Silva e Abraão Avelino da Fonseca, que ainda está foragido, mataram a vítima após um desentendimento por um triângulo amoroso. Na época, Selena tinha um relacionamento com Abraão, mas estava se relacionando também com Clayton.
Conforme as investigações, os dois acusados saíram com a vítima no bairro Castelo Branco, no carro de Selena, com destino à comunidade Aratu, onde Abraão morava. Lá eles mataram Clayton a tiros e, em seguida, colocaram o corpo no porta-malas do carro, abandonando-o em um terreno que dá acesso à Praia de Gramame.
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