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No último domingo (31), a Justiça revogou a prisão do médico Algacy Fernando Vieira de Lorena e Sá após a constatação da ausência de provas que o incriminassem por supostas agressões contra sua ex-esposa.
O inquérito conduzido pela Polícia Civil da Paraíba, encerrado na sexta-feira (29), concluiu que o médico estava trabalhando no momento em que as alegadas agressões teriam ocorrido.
O álibi de Algacy foi corroborado por depoimentos e imagens de circuito de segurança, conforme informado pelo delegado Lucas Rothardand, de Piancó.
Na solicitação de revogação da prisão preventiva do médico, a Polícia Civil destacou a falta de provas para indiciá-lo.
O juiz José Milton Barros de Araújo Vita, responsável pela decisão, ressaltou que a prisão processual do réu tornou-se ilegal devido à ausência de comprovação dos fatos apurados, levando em consideração que o investigado sequer foi indiciado.
Em resposta à ausência de provas apresentadas pela defesa da mulher, destacou-se apenas uma imagem de segurança na qual o médico é visto ingressando no hospital às 14h35 e não é mais avistado.
A defesa da ex-esposa informou que já solicitou e aguarda a manifestação do Ministério Público da Paraíba (MPPB) sobre o caso.
Sobre a revogação da prisão, a defesa afirmou ainda não ter tido acesso aos autos do processo e ressaltou que a ex-esposa do médico “não concorda, mas respeita a decisão judicial”.
*com informações da TV Cabo Branco
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